O Plano de Deus a nosso respeito é que partilhemos da sua vida. Esta é a nossa vocação, o nosso destino.
Nós somos um transbordar de sua bondade e, sendo nada, somos chamados a partilhar de Sua vida. Por isso, e em última análise, temos de ser e de viver, em todas a coisas, para Ele e totalmente para Ele.
Nós vivemos a vida divina “em Jesus Cristo”, a cabeça a que pertencemos como membros vivos.
Cristo, “quanto a morrer pelo pecado, morreu uma só vez”. Nós participamos da Sua vida e, por isso, devemos considerar-nos “mortos para o pecado e vivos para Deus em Jesus Cristo”. (cf Rm 6,1)
O primeiro e decisivo passo para a “vida em Deus” é que estejamos mortos para o pecado, isto é, que cortemos todo pecado em nossas vidas, não só os mais graves mas também aqueles que consideramos menos graves. Se queremos viver para Deus, devemos evitar que o pecado tenha qualquer participação em nós.
Por conseguinte, é preciso que estejamos dispostos a realizar todos os sacrifícios necessários para fugir das ocasiões de pecado e abandonar o caminho largo que conduz à perdição. (Mt 7,13)
Viver para Deus significa, além disso, viver para as coisas criadas: para a família, para a profissão, para o progresso humano, para a justiça social, para a saúde, para a Igreja, para a Pátria. No entanto, só devemos viver para essas coisas na medida em que, acima delas, acima de tudo quanto nos rodeia ou que exige nossa atenção, nosso olhar vai mais para longe e contempla sempre o essencial : Deus. É a Ele e não a nós e “nossas coisas” que tudo deve ser referido.
Não se trata de conseguir satisfações pessoais egoístas, nem de procurar sucesso ou honra diante dos homens, nem de alcançar lucros, vantagens, fazendo de nós nosso próprio fim. É unicamente Deus quem deve ser procurado em todas as coisas.
Esta perspectiva estabelecerá a nossa verdadeira relação em face dos homens e das coisas, ante o trabalho, o sofrimento e as contrariedades.
Viver para Deus significa seguir uma norma de conduta : ver Deus em tudo, submeter-se a Ele em todas as coisas e reconduzir tudo a Deus por meio do amor.
Para ver Deus em todas as coisas, precisamos, antes de tudo, de um olhar iluminado pela fé.Com esse olhar, tudo quanto aparece ao longo do nosso dia já não é um conjunto de fatos puramente naturais, obra do destino, da boa ou má vontade do homem ou de homens, melhor ou pior intencionados. Nos fatos veremos a mão de Deus, a manifestação de sua bondade e misericórdia e, mesmo no sofrimento, poderemos ver e sentir que “tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus”.
Mas é preciso, também, submeter-se a Deus. Aquele que quer viver para Deus, deve deixar-se guiar em todas as coisas pela vontade divina. Os preceitos e a vontade de Deus são a norma e o caminho reto para nós. Por isso, torna-se necessário renunciar ao nosso querer e aos nosso gostos, para fazermos em tudo o que Deus quer que se faça.
Finalmente, é preciso amar a Deus em todas as coisas. O temor de Deus é o início da sabedoria e da vida perfeita, mas a perfeição e a plenitude residem no amor. O amor consegue que Deus seja tudo para nós em todas as coisas.
O amor faz com que nossas inclinações e desejos sejam consagrados a Ele. Leva-nos a procurar sempre e antes de tudo Deus e sua glória.
Viver para Deus, eis verdadeira grandeza e a verdadeira dignidade do homem. Viver para Deus é a única felicidade do homem.
Com bondade e sabedoria, Deus ligou minha pobre vida à Sua; só serei feliz se viver para Ele, se me entregar à Sua vontade e servi-Lo.
Ó Maria Santíssima, Virgem do Sim, seja nossa mestra e guia neste caminhar de viver para Nosso Deus, que “veio em socorro de Israel, seu servo, lembrado de sua bondade”. (Lc 1,54)
Nós somos um transbordar de sua bondade e, sendo nada, somos chamados a partilhar de Sua vida. Por isso, e em última análise, temos de ser e de viver, em todas a coisas, para Ele e totalmente para Ele.
Nós vivemos a vida divina “em Jesus Cristo”, a cabeça a que pertencemos como membros vivos.
Cristo, “quanto a morrer pelo pecado, morreu uma só vez”. Nós participamos da Sua vida e, por isso, devemos considerar-nos “mortos para o pecado e vivos para Deus em Jesus Cristo”. (cf Rm 6,1)
O primeiro e decisivo passo para a “vida em Deus” é que estejamos mortos para o pecado, isto é, que cortemos todo pecado em nossas vidas, não só os mais graves mas também aqueles que consideramos menos graves. Se queremos viver para Deus, devemos evitar que o pecado tenha qualquer participação em nós.
Por conseguinte, é preciso que estejamos dispostos a realizar todos os sacrifícios necessários para fugir das ocasiões de pecado e abandonar o caminho largo que conduz à perdição. (Mt 7,13)
Viver para Deus significa, além disso, viver para as coisas criadas: para a família, para a profissão, para o progresso humano, para a justiça social, para a saúde, para a Igreja, para a Pátria. No entanto, só devemos viver para essas coisas na medida em que, acima delas, acima de tudo quanto nos rodeia ou que exige nossa atenção, nosso olhar vai mais para longe e contempla sempre o essencial : Deus. É a Ele e não a nós e “nossas coisas” que tudo deve ser referido.
Não se trata de conseguir satisfações pessoais egoístas, nem de procurar sucesso ou honra diante dos homens, nem de alcançar lucros, vantagens, fazendo de nós nosso próprio fim. É unicamente Deus quem deve ser procurado em todas as coisas.
Esta perspectiva estabelecerá a nossa verdadeira relação em face dos homens e das coisas, ante o trabalho, o sofrimento e as contrariedades.
Viver para Deus significa seguir uma norma de conduta : ver Deus em tudo, submeter-se a Ele em todas as coisas e reconduzir tudo a Deus por meio do amor.
Para ver Deus em todas as coisas, precisamos, antes de tudo, de um olhar iluminado pela fé.Com esse olhar, tudo quanto aparece ao longo do nosso dia já não é um conjunto de fatos puramente naturais, obra do destino, da boa ou má vontade do homem ou de homens, melhor ou pior intencionados. Nos fatos veremos a mão de Deus, a manifestação de sua bondade e misericórdia e, mesmo no sofrimento, poderemos ver e sentir que “tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus”.
Mas é preciso, também, submeter-se a Deus. Aquele que quer viver para Deus, deve deixar-se guiar em todas as coisas pela vontade divina. Os preceitos e a vontade de Deus são a norma e o caminho reto para nós. Por isso, torna-se necessário renunciar ao nosso querer e aos nosso gostos, para fazermos em tudo o que Deus quer que se faça.
Finalmente, é preciso amar a Deus em todas as coisas. O temor de Deus é o início da sabedoria e da vida perfeita, mas a perfeição e a plenitude residem no amor. O amor consegue que Deus seja tudo para nós em todas as coisas.
O amor faz com que nossas inclinações e desejos sejam consagrados a Ele. Leva-nos a procurar sempre e antes de tudo Deus e sua glória.
Viver para Deus, eis verdadeira grandeza e a verdadeira dignidade do homem. Viver para Deus é a única felicidade do homem.
Com bondade e sabedoria, Deus ligou minha pobre vida à Sua; só serei feliz se viver para Ele, se me entregar à Sua vontade e servi-Lo.
Ó Maria Santíssima, Virgem do Sim, seja nossa mestra e guia neste caminhar de viver para Nosso Deus, que “veio em socorro de Israel, seu servo, lembrado de sua bondade”. (Lc 1,54)
Tatá
Moderador do Conselho Permanente da Comunidade Javé Nissi
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